quarta-feira, 16 de novembro de 2011

plano de aula dia 17/11/2011

Exercícios de revisão!!

1) Decomponha os números:

a) 88
b) 165
c) 387
d) 21
e) 1684
f) 3847
g) 598
h) 2583

2) Utilizando apenas os algarismos 0, 4, 5 e 9 faça o que se pede:

a) Escreva um número em que:
- o valor do algarismo 4 seja 400;
- o valor do algarismo 5 seja 5000;
- o valor do algarismo 9 seja 9;

O número que formou é:

3)Calcule o valor das expressões numéricas:

a)6x[2+(14x2-16)]=
b)2+[18+(40-8x4)]=
c)63-[10+(2x9-8)+3]=
d)9x[15-(5x2+3)]=
e)1+[25-(4x5+3)]=
f)52+{18+[(4x3-10)+4]}=
g)28+{10+[(2x9-8)+6]}=
h)5x{4+[(10x3-18)+9]}=

4)Decomponha em fatores primos os resultados menores que 100:

Querido aluno, procure realizar as atividades com atenção e interesse. Qualquer dúvida, recorra ao seu caderno onde tem os conteúdos trabalhados em aula ou procure algum colega que compreenda bem esses cálculos.
Amanhã já estaremos juntos. Um grande bjo, com carinho, profe Angela.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Plano de aula para o dia 16/11/2011

Queridos alunos!! Lamento não estar com vocês nesse dia, mas a Formação Pedagógica que participarei servirá para melhor atendê-los em suas necessidades, dessa forma, espero que colaborem com o professor que trabalhará com vocês, realizando todas as atividades com capricho e atenção. Um grande bjo a todos!! Saudades... profª Angela.

Trabalho no livro de Matemática, páginas 76 e 77 - copiar e resolver no caderno.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Confecção das Cinco Marias











Passeio ao Monumento dos Ferroviários





domingo, 25 de setembro de 2011

EXPRESSÕES GAUCHESCAS

APÓS O ESTUDO SOBRE O NOSSO AMADO RIO GRANDE DO SUL, CONTINUAREMOS NOSSAS PESQUISAS SOBRE O FOLCLORE GAÚCHO.
ABAIXO, HÁ SUGESTÕES DE SITES PARA PESQUISA DE EXPRESSÕES GAÚCHAS PARA POSTERIORMENTE MONTARMOS O NOSSO DICIONÁRIO GAUDÉRIO.
BOM TRABALHO, GAUCHADA!!

http://pt.scribd.com/doc/5012211/dicionario-gaucho-mais-coisas


http://www.orbilat.com/Languages/Portuguese-Brazilian/Dialects/Brazilian_Dialects-Gaucho.html



http://pt.wikipedia.org/wiki/Dialeto_gaucho

http://kleitonekledir.uol.com.br

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Plano de aula para o dia 05/09/11 - 5º ano

*Pesquisar sobre o movimento de Independência do Brasil e anotar os fatos mais importantes da história para posterior discussão em sala de aula;

Sugestões de sites:
http://www.suapesquisa.com

http://www.historiadobrasil.net/independencia/

*Após a pesquisa, criar um poema sobre a Pátria demonstrando o nosso respeito e amor pelo Brasil. Digitá-lo no processador de texto e, depois das devidas correções, salvá-lo no computador para impressão.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Semana da Pátria
5° ano
Brasil: o nosso país
(…)
Somos herdeiros do futuro
E pra esse futuro ser feliz
Vamos ter de cuidar
Bem desse país (…)
Toquinho e Elifas Andreato

Reflexão:
*Quem são os “herdeiros do futuro”?
*O que é um “futuro feliz” para um país?

País e Nação

*O que significa ser uma nação?
Uma nação é formada por um grupo de pessoas que, em geral, compartilha da mesma língua, religião, costumes, etc. Essas pessoas formam um povo. As caracterísitcas unem esse grupo foram se formando durante muito tempo. Portanto, toda a nação tem a sua própria história.
Vamos conhecer um pouco mais da nossa...

Pense um pouco...

Você viu que o território de um país é formado ao longo do tempo.
Quais eram os grupos humanos que viviam nas terras que atualmente compõem o território brasileiro, antes de ele ser conquistado pelos europeus no século XVI? E hoje, como vivem esses grupos?

O continente americano, quando foi descoberto pelos europeus a partir do século XV, era todo ele habitado por povos indígenas.
Há cinco séculos, os portugueses chegaram ao litoral brasileiro, dando início a um processo de migração que se estenderia até o inicio do século XX e, paulatinamente, foram estabelecendo-se nas terras que eram ocupadas pelos povos indígenas.
O processo de colonização levou à extinção muitas sociedades indígenas que viviam no território dominado, seja pelas armas, seja em decorrência do contágio por doenças trazidas dos países distantes.
Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existiam no Brasil na época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo, que variam de 1 a 10 milhões de indivíduos.
Números que servem para dar uma ideia da imensa quantidade de pessoas e sociedades indígenas inteiras exterminadas ao longo desses 500 anos, como resultado de um processo de colonização baseado no uso da força, por meio das guerras e da política da assimilação (onde os índios deveriam assimilar a influência européia – em todos os hábitos, costumes e cultura).
A maior parte das sociedades indígenas que conseguiram preservar suas línguas, vive, atualmente, no Norte, Centro-Oeste e Sul do Brasil. Nas outras regiões elas foram sendo expulsas, à medida em que a urbanização avançava.

*Retrospectiva histórica desde o descobrimento do Brasil até o movimento de Independência (construção de uma linha de tempo);

*Construção de um painel: Brasil, país das diversidades!!
Recorte e colagem de figuras no contorno do mapa do Brasil, ampliado no retroprojetor;

*Produção escrita: Poema sobre a Pátria.

Símbolos da Pátria
Bandeira Nacional: foi criada e usada a partir de 19/11/1889, no ano da Proclamação da República.
Brasão Nacional: acham-se representadas as armas da Nação, que são: espada e escudo.
Selo Nacional: é usado para autenticar os atos de governo, assim como os diplomas e certificados expedidos pelos estabelecimentos de ensino, oficiais ou reconhecidos.
Hino Nacional: representa a voz da Pátria. Inspirado na Proclamação da Independência, Francisco Manuel da Silva escreveu uma composição musical com letra do poema de Osório Duque Estrada.







sexta-feira, 15 de julho de 2011

Projeto "O Planeta pede socorro!!"

Visando despertar o interesse dos alunos em preservar o seu ambiente, seja social, físico ou biológico, dando continuidade aos desafios propostos no projeto, hoje fomos entregar as mudas de plantas que fizemos, em caminhada pelas ruas do bairro (anteriormente reconhecidas através de uma pesquisa no Google Maps e por um mapa construído por eles em painel).
A atividade foi muito válida, pois propiciou a todos o desenvolvimento da expressão oral, ao explicar o projeto à comunidade, como também da expressão escrita, ao confeccionar cartões de alertas sobre a grande importância de se preservar o meio ambiente para, assim, preservar a própria vida. Além de um conhecimento maior sobre plantas (nome, família, rega, luminosidade, propagação, etc.) e o comprometimento assumido com a natureza.
Vale ressaltar que, com os ótimos resultados que obtivemos, faremos, após o recesso, mais mudas de diversas plantas, para darmos continuidade a essa atividade.
Quero agradecer, em especial, a nossa diretora Renate a qual sempre nos apoia e incentiva; o Renato (profº de Biologia) que nos auxiliou no reconhecimento de plantas e em outros aspectos relacionados; e a todos os alunos e suas famílias que auxiliaram de várias formas.
Valeu galera!!!



Nossa mascote chamada Cristal!!











quarta-feira, 13 de julho de 2011

Quando a escola é de vidro


Após uma reunião pedagógica em um grupo de estudos com alunas e professora do curso de Educação Especial da UFSM, analisamos esse lindo texto escrito por Ruth Rocha. Lindo e triste, em minha concepção, pois reflete exatamente o nosso caos educacional atual. O "colocar alunos em vidro", mostra o lado repressor da educação escolar, quando pretendemos padronizar o ensino, sem levar em conta as individualidades e experiências de cada educando, bem como demonstra o medo e o despreparo do professor para enfrentar os novos desafios do mundo moderno, com um novo tipo de aluno, mais pensante e atuante, consciente dos seus direitos de cidadão em formação.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Produzindo...

Após o trabalho realizado em sala de aula sobre o texto: "As Coisas que a Gente Fala", de Ruth Rocha, você vai fazer uma pesquisa biográfica sobre a autora, organizando as informações encontradas, da seguinte forma:

a) nome, data de nascimento e morte (se for falecida), país, estado e cidade onde nasceu e viveu;

b) profissão, como viveu, prêmios que recebeu;

c) quando seu nome passou a ser considerado importante;

d) imagens, fotos  ou ilustrações que mostrem como era a  autora.

**Lembrem que os textos devem ser sintetizados, ou seja, não é necessário copiar tudo o que encontrarem, apenas as informações  mais interessantes sobre a vida da pessoa pesquisada.
    Copiem as fontes que consultaram para realizar a pesquisa.
  

Aqui está o texto na íntegra para você conhecê-lo:


As Coisas que a Gente Fala
As coisas que a gente fala
saem da boca da gente
e vão voando, voando,
correndo sempre pra frente.
Entrando pelos ouvidos
de quem estiver presente.
Quando a pessoa presente
É pessoa distraída
Não presta muita atenção.
Então as palavras entram
E saem pelo outro lado
Sem fazer complicação.

Mas ás vezes as palavras
Vão entrando nas cabeças,
Vão dando voltas e voltas,
Fazendo reviravoltas
E vão dando piruetas.
Quando saem pela boca
Saem todas enfeitadas.
Engraçadas, diferentes,
Com palavras penduradas.

Mas depende das pessoas
Que repetem as palavras.
Algumas enfeitam pouco.
Algumas enfeitam muito.
Algumas enfeitam tanto,
Que as palavras - que
Engraçado!
- nem parece as palavras
que entraram pelo outro
lado.

E depois que elas se espalham,
Por mais que a gente procure,
Por mais que a gente recolha,
Sempre fica uma palavra,
Voando como uma folha,
Caindo pelos quintais,
Pousando pelos telhados,
Entrando pelas janelas,
Pendurada nos beirais.

Por isso, quando falamos,
Temos de tomar cuidado.
Que as coisas que a gente fala
Vão voando, vão voando,
E ficam por todo lado.
E até mesmo modificam
O que era nosso recado.

Eu vou contar pra vocês
O que foi que aconteceu,
No dia em que a Gabriela
Quebrou o vaso da mãe dela
E acusou o Filisteu.

- Quem foi que quebrou meu vaso?
Meu vaso de ouro e laquê,
Que eu conquistei no concurso,
No concurso de crochê?
- Quem foi que quebrou seu vaso?
- a Gabriela respondeu
- quem quebrou seu vaso foi...
o vizinho, o Filisteu.

Pronto! Lá vão as palavras!
Vão voando, vão voando...
Entrando pelos ouvidos
De quem estiver passando.
Então entram pelo ouvido
De dona Felicidade:
- o Filisteu? Que bandido!
que irresponsabilidade!
As palavras continuam
A voar pela cidade.
Vão entrando nos ouvidos
De gente de toda idade.
E aquilo que era mentira
Até parece verdade...

Seu Golias, que é vizinho
De dona Felicidade,,
E que é o pai do Filisteu,
Ao ouvir que o filho seu
Cometeu barbaridade,
Fica danado da vida,
Invente logo um castigo,
Sem tamanho, sem medida!
Não tem mais festa!
Não tem mais coca-cola!
Não tem TV!
Não tem jogo de bola!
Trote no telefone?
Nem mais pensar!
Isqueite? Milquicheique??
Vão acabar!

Filisteu, que já sabia
Do que tinha acontecido,
Ficou muito chateado!
Ficou muito aborrecido!
E correu logo pro lado,
Pra casa de Gabriela:
- Que papelão você fez!
Me deixou em mal estado,
Com essa mentira louca
Correndo por todo lado.
Você tem que dar um jeito!
Recolher essa mentira
Que em deixa atrapalhado!

Gabriela era levada,

Mas sabia compreender
As coisas que a gente pode
E as que não pode fazer;
E a confusão que ela armou,
Saiu para resolver.

Gabriela foi andando.
E as mentiras que ela achava
Na sacola ia guardando.
Mas cada vez mais mentiras
O vento ia carregando...
Gabriela encheu sacola,
Bolsa de fecho de mola,
Mala, malinha, maleta.

E quanto mais ia enchendo,
Mais mentiras ia vendo,
Voando, entrando nas casas,
Como se tivessem asas,
Como se fossem - que coisa!
- um milhão de borboletas!

Gabriela então chegou
No começo de uma praça.
E quando olhou para cima
Não achou a menor graça!
Percebeu - calamidade!
- que a mentira que ela disse
cobria toda a cidade!

Gabriela era levada,
Era esperta, era ladina,
Mas, no fundo, Gabriela
Ainda era uma menina.
Quando viu a trapalhada
Que ela conseguiu fazer,
Foi ficando apavorada,
Sentou-se numa calçada,
Botou a boca no mundo,
Num desespero profundo...

Todo mundo em volta dela
Perguntava o que é que havia.
Por que chora Gabriela?
Por que toda esta agonia?
Gabriela olhou pro céu
E renovou a aflição.
E gritou com toda força
Que tinha no seu pulmão:
- Foi mentira!
- Foi mentira!

Com as palavras da menina
Uma nuvem se formou,
Lá no alto, muito escura,
Que logo se desmanchou.
Caiu em forma de chuva
E as mentiras lavou.

Mas mesmo depois do caso
Que eu acabei de contar,
Até hoje Gabriela
Vive sempre a procurar.
De vez em quando ela encontra
Um pedaço de mentira.
Então recolhe depressa,
Antes dela se espalhar.
Porque é como eu lhes dizia.
As coisas que a gente fala
Saem da boca da gente
E vão voando, voando,
Correndo sempre pra frente.

Sejam palavras bonitas
Ou sejam palavras feias;
Sejam mentira ou verdade
Ou sejam verdades meias;
São sempre muito importantes
As coisas que a gente fala.
Aliás, também têm força
As coisas que a gente cala.
Ás vezes, importam mais
Que as coisas que a gente fez...
"Mas isso é uma outra história
que fica pra uma outra vez..." 

Técnicas de Pesquisa

Vamos relembrar os procedimentos de uma pesquisa?

Se a pesquisa  for feita na internet, utilizem alguns sites de busca. Vocês devem usar uma palavra-chave para encontrar o que desejam. No caso dessa pesquisa, usem o nome da pessoa escolhida no espaço de  busca.
Vocês vão encontrar muitas páginas com o conteúdo pesquisado. Como sabemos, é muito importante buscar fontes confiáveis para pesquisar. Observem, portanto, o lugar onde foram encontradas as  informações e procurem confirmá-las em pelo menos mais dois sites.
Lembrem que, mesmo que a pesquisa seja feita em livros ou na internet, vocês não devem copiar o texto integralmente. É importante selecionar apenas as informações mais importantes e, se possível, citar a fonte.



segunda-feira, 20 de junho de 2011

Trabalho sobre Festa Junina

Aula do dia 21/06/2011 no Laboratório de Informática - turma do 5º ano:

1) Alunos divididos em grupos, irão pesquisar sobre o tema Festa Junina, clicando no site abaixo:
www.suapesquisa.com  e nos endereços abaixo , especificamente de cada grupo.

2) Após a pesquisa, abrir uma página do processador de texto, copiar e colar o que achar interessante e formatar o seu texto para imprimi-lo depois.

3) Cada grupo irá apresentar a sua pesquisa para o grande grupo em sala de aula, planejando uma atividade prática para fazer com a turma.


Divisão dos grupos e respectivas pesquisas:

Grupo1: Diênifer, Karolayne e Fernanda  - História e origem da Festa Junina http://www.brasilescola.com/detalhes-festa-junina/origem-festa-junina.htm

Grupo 2: Henrique, Anderson, João Victor - Ornamentação e comidas típicas http://www.osacarolha.info/conheca/festa-junina-brincadeiras-e-comidas-tipicas/

Grupo 3: Nathaly, Vaniélen e Helena  - Músicas e simpatias
 http://www.brasilescola.com/detalhes-festa-junina/simpatias-festa-junina.htm

Grupo 4: Lucas, Carlos e João Vítor - Tradições, Lenda da Fogueira http://www.armazemdesonhos.com.br/datasEspeciais/festas-juninas/txts/lenda-fogueirasjoao.htm

Grupo 5: Luiza, Taís e Larissa - Ítens da Festa Junina
 http://www.brasilescola.com/detalhes-festa-junina/itens-festa-junina.htm

Grupo 6: Wesley, Luis Mateus e Davi - Brincadeiras
http://www.lunaeamigos.com.br/aconteceu/fj_brincadeiras.htm

Boa pesquisa!! Profe Angela

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Preservação da Vida com Pequenas Ações



O Projeto do 5º ano tem como objetivo conscientizar a turma e a comunidade escolar sobre a importância e urgência de salvarmos o Planeta Terra, com pequenas ações do nosso cotidiano que fazem a diferença.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Equilíbrio Ecológico

Aula desenvolvida no laboratório de informática nos dias 20 e 23/05/2011:Tempo de duração: 2h
Planejamento:

Introdução
O presente trabalho foi desenvolvido em vários momentos: através de leituras, questionamentos, debates, experiências, observações, relatos, estudos e pesquisas.
A culminância do trabalho se deu no laboratório de informática, onde os alunos assistiram a um vídeo, realizaram pesquisas de imagens e reproduziram a produção coletiva de um texto.


Objetivos
*Reconhecer formas de desequilíbrio ecológico dentro de um ecossistema; 
*Analisar a influência do homem no ambiente;
*Refletir sobre a importância da preservação do ambiente físico e biológico que formam um ecossistema;
*Conscientizar os educandos que somos parte integrante de um grande ecossistema e por ele somos responsáveis.


Metodologia
*Assistir vídeo no laboratório de informática sobre o “ciclo natural”; 
*Pesquisar imagens no Google, sobre “equilíbrio ecológico”;
*Fazer uma pasta para cada aluno salvar suas imagens;
*Digitar o texto produzido pela turma, anteriormente, utilizando o processador de texto;
*Formatar o texto, inserindo as imagens selecionadas.




Resultado:
Produção textual pela turma

A importância do equilíbrio ecológico 
O meio ambiente é  tudo que está ao nosso  redor, sejam os fatores bióticos (seres vivos) e os abióticos  (fatores físicos) água, ar,  luz e calor. 
Esses  fatores  se relacionam formando  um ecossistema que precisa estar em  equilíbrio.
 Quando há  um  desequilíbrio no  nosso ambiente, alguns fatores se alteram provocando doenças, mortes  e desaparecimentos  de  espécies vegetais e animais.
Para  evitarmos   que  aconteça  o desequilíbrio ecológico,  é importante preservamos  a natureza,  evitando o  desmatamento, a poluição e o  desrespeito ao nosso planeta.

 Selecionando imagens no Google















 Digitando o texto


Professor Renato



Professora Angela




Montando o trabalho

























Avaliação da aula

A aula foi muito produtiva para o grupo, pois aprendeu a usar o processador de texto, pesquisar imagens na internet, salvá-las em pasta e utilizá-las em textos, ilustrando-o.
Foi uma atividade onde os alunos participaram com dedicação e interesse e aumentaram seus conhecimentos a cerca do tema em estudo e dos recursos da informática.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Atividade do Dia Internacional contra a Discriminação Racial

 Máscaras Africanas
 Turma do 5º ano
 Painel




 Jogo: Viagem à África
 Painel
 Fantoches
 Minha linda representante Afro-Descendente
 Máscaras em argila de Eduardo Morais
Escultura em argila de Eduardo Morais


“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.  A bondade humana é uma chama que pode ser  oculta, jamais extinta.”

Nelson Mandela